domingo, 1 de junho de 2014

Livro sobre o Psychobilly!!!

Há anos comecei o projeto de escrever um livro que resgatasse memórias distantes e sedimentasse essas à atual. O tiro inicial foi no ano que veio o Banane Metalik e Robyn para o Psycho Carnival (2007). Portanto, muita água rolou.
Enfim, o livro ganhou o contorno necessário, pelo menos no momento, para ser lançado, com novos capítulos, como o do Ska, e a parte fatual das histórias. O ponto de vista vai ser a partir da minha participação nos Cervejas, assim como outras bandas, e vai se estender aos acontecimentos mais atuais e que apontam um futuro ainda mais promissor.
Coxinha, Ademir e eu no Carnival 2013
Este livro será também uma forma de nos olharmos e conseguirmos nos reciclar, em vários aspectos.
Agora, aqui, deixo alguns trechos de depoimentos de muita gente boa que está participando do projeto, contando suas histórias e fazendo suas correções. Acompanhe.

"Sempre toquei em bandas de surf music (stanley dix e maremotos) e com hillbilly rawhide. Nao as considero bandas psychobilly. Porem, a minha unica participação direta com uma banda de psychobilly clássica foi a turnê pela europa com Chuck Harvey. Fomos viajar e tocar como músicos de apoio da turnê "Psycho Samba My Way" com Frantic Flintstones em 2009." 
Mark Cleverson - Hillbilly Rawhide

Mark Cleverson tocando no PIB com os hellfishes, 2010.
“fui atrás por ouvir falar em bares que frequentava tipo Potiguá e Armazém que a galera também frequentava, na época eu curtia metal extremo e grindcore e conhecidos diziam q o psychobilly tinha essa amplitude musical de misturar o rockabilly até com esses tipos de sons (...)"
Herbert Hellbilly - B-Benders, Billys Bastardos 

psycho carnival 2007. uma formação dos cervejas na foto, da esq. p direita, bufunfa, coxinha, vladi e eu. embaixo nosso amigo campineiro Tatu.
"Assim que tive contato com os maiores expoentes mundiais e nacionais do estilo, montamos uma banda de psychobilly clássico, eu e meu irmão, para extravasar nossa paixão , a Playmobillys, o ano devia ser 1988... Tocamos nos principais shows do estilo na época, uma época precária e com um baixíssimo contingente de fãs. Havia a banda Os Missionários e Estúpido Estupro, e fizemos nossos primeiros shows com outra banda que surgia ali, Os Escroques, que mais tarde seria o embrião d´Os Cervejas. "
Rick Pacheco - Annie and the Malagueta boys

annie and the malagueta boys com Rick Pacheco à direita

"I believe the first time we played in Curitiba, that went very well. The place almost exploded and the reactions of the people were just amazing."
Jeroen Hammers, vocalista e guitarrista do Batmobile




a lenda holandesa Jeroen Hammers, do batmobile

cartaz de uma das edições mais significativas do psycho carnival, com presença dos Klingonz.

os japoneses do Robyn, que tocaram em 2007

da esquerda p direita, Niki Nixon (SAR), Eduardo "babu" e Milton Monstro (entre tantas, K'billys e Kães Vadius)

"“Em 86 eu já era punk e curtia td que era som novo que pintasse do pós punk. Já curtia Stray Cats e daí conheci o Cramps. Comecei a curitr uma balada chamada Anny 44, na Bela Cintra, nos Jardins em SP e o logo da balada era o morcego do Guana Batz. Lá conheci muita coisa como Demeted are Go, Frenzy, Batmobile, Voodoo Dolls etc... fiquei amigo do cara que organizava a festa, o Duda Ratt, que era guitarrista do S.A.R e daí fiquei amigo da galera."
Alex Cecchi, ex-baterista dos K'billys e do Tri Dux.

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